📚 As Crônicas de Vida Livro UM - Prólogo da Vida
Capítulo 1: Início uma História | Cultivando a Vidaa
Em um lugar a muito esquecido pelo tempo uma mulher surgia, uma tribo que preza a vida, alegria e gentileza como prioridade, um lugar onde sempre houve grandes e poderosos controladores do elemento vida, nascida em uma noite de lua cheia na primavera, era Serena o nome dado a essa garota por seus pais para simbolizar a paz, serenidade durante seu nascimento e os tempos de vivência de sua tribo, uma garota que ao nascimento emanava uma energia intensa e boa, aos olhos dos mais velhos da tribo parecia ser promissora alguém que poderá ter maestria ao ser um controlador do elemento vida com sua máxima essência desde o um dos fundadores da tribo o pai da mãe de Serena, um sábio reconhecido até os tempo atuais como um dos mais poderosos Senhores da Vida. Serena veio muitos anos depois de uma primeira criança que fora perdida para o mundo, trazendo de volta uma alegria maior a seus pais.
Serena cuidada por seus pais com muito carinho sempre levando em consideração que todos podem ser bons, que toda vida tem seu valor. Além de carinhosa é linda com seu cabelo ruivo quase na cor de cobre, seus olhos castanhos claro em uma tonalidade amadeirada que expressam vida assim como de seu pai junto a sua pele clara como de sua mãe. Com o tempo que passava e ela crescendo sempre gentil e caridosa com seus amigos e entes queridos, anda sempre acompanhada de um cajado assim como poucos dos grandes dominadores do elemento vida que lá tinham. Esse cajado em específico era um presente de sua mãe que foi criado por seu avô, esse cajado foi retirado de uma árvore colossal, gigante por natureza crescendo durante centenas de anos em um lugar esquecido onde a natureza é abundante e o elemento vida brota do chão como se fosse labaredas de chamas e uma aura viva persistente percebida só pelo canto do olho em torno de tudo que é vivo nesse lugar, durante a criação do cajado foi feito um compartimento, onde foi colocada uma semente da árvore que emanava essa aura de energia abundante em elemento vida em sua mais pura essência na semente era mais visível que no restante das coisas, nunca fora preciso ser utilizada, assim como o cajado ele servia mais como um auxílio para canalizar sua própria energia, pois, jamais fora necessário, a imagem de uma semente fora gravada no cajado representando o elemento vida, ele é extremamente resistente mesmo sendo de madeira, e fica ainda mais forte se alguém que controla o elemento vida passa sua energia por ele.
No pequeno povoado criado pela tribo onde Serena vive tem aproximadamente quatrocentas pessoas entre jovens adultos e crianças, sem contar algumas que vivem viajando para lugares distantes para terem vidas diferentes, experiências ou para depois voltarem trazendo novos conhecimentos para a tribo. Suas casas são feitas em sua maioria de madeira de diversas formas e tamanhos construídas no chão outras nas copas das árvores e algumas que se destacam em meio as outras são feitas de raízes enormes criadas com ajuda limitada de poucos controladores do elemento vida a ajuda é limitada, pois, a única coisa que conseguem fazer com maestria é controlar alguns tipos de plantas e árvores fazendo com que cresçam mais rápido, só assim ajudam na hora da construção juntam um grupo do máximo de pessoas que tiver para ser mais rápido e somente tocam nas árvores e raízes colocam no chão e deixam a natureza fazer o resto, controlam um pouco o crescimento moldando as raízes em uma forma abobadada, após as raízes crescerem dentro da abóbada, fazem algumas divisões com as próprias raízes ou com madeira para montar um ou outro cômodo alguns móveis de raízes ao gosto de quem vai morar no lugar, quando Serena ia ajudar a fazer alguma casa desse tipo somente ela era preciso para fazer o mesmo que um grupo de quatro pessoas ou mais sua afinidade com o elemento vida é visível, casas parecendo com árvores por fora, grandes e espaçosas por dentro, todas as casas com uma linda aparência flores espalhadas ao redor, nas que tinham a possibilidade na frente das casas jardins e atrás hortas, pomares que expressam toda a habilidade de cultivo das pessoas que lá vivem, um lugar onde tem uma frequência grande de controladores do elemento terra mesmo sendo pouco de modo geral é bem maior do que os que controlam o elemento vida, casas que aparentam ser frágeis, mas na verdade muito fortes por serem cuidadas por seus donos, pois enquanto estiver alguém morando nas casas e cuidando delas sempre estarão bonitas saudáveis e fortes por serem criadas com base no elemento vida se seu dono não estiver bem sua casa não estará bem a casa assume a personalidade de seu dono por isso acabam sendo uma diferente da outra cada uma com seu pedacinho especial com cada pessoa que nela vive.
Serena ainda nova está quase para completar seus quinze anos de idade, uma genial controladora do elemento vida começando a ser considerada uma protetora de sua tribo sempre os ajudando quando preciso com sua maestria no domínio da natureza ao seu redor, ao mesmo tempo sendo treinada a controlar cada vez mais o elemento vida e influenciando outros a persistirem em sua força natural, já que está sendo cada vez mais raro e difícil de se encontrar. A família de Serena era uma das poucas na vila que dominava bem o elemento vida de um jeito mais avançado, não eram muito fortes, mas tinham vivência e experiência com o elemento vida já viram muito em tempos passados, Serena era treinada por seu pai que antes fora um grande guerreiro, ensinando-a como fazer plantas crescer e virar escudos para protegê-la, criar pequenas criaturas a partir de semente especial sendo usada como núcleo com energia elemental dentro podendo fazer as pequenas criaturas se moverem de acordo com a vontade de quem as criou, do mesmo jeito criando guardiões maiores para proteção, vigiar e até mesmo lutar em seu lugar tudo isso para ser feito exigia energia vital da própria pessoa juntamente controlando o elemento vida, tudo isso tem um limite que as pessoas geralmente não passavam ao criar esses guardiões e criaturas pois consomem muita energia. Ao mesmo tempo em que o pai de Serena a ensinava como fazer tudo isso, também mostrou como tomar para si pequenas porções da energia vital das plantas para poder se recuperar quando estivesse muito cansada por fazer o uso exaustivo de sua habilidade sempre falando para ela para usar isso somente em emergências, pois a planta que ela for drenar a energia vai secar e morrer se não parar, isso somente é possível de se fazer com plantas.
Seu pai a ensinou a lutar com seu cajado para se proteger, complementando com um treinamento em força para não ficar dependente somente de seu elemento vida aumentando o seu vigor físico assim evitando que fizesse uso da habilidade de drenar. O pai de Serena dá um giro brusco enquanto conversava com ela se distancia enquanto cria um grande guardião chegando a três metros de altura e fica parado de longe olhando dando instruções enquanto um guardião segue em direção a Serena para confrontá-la. Serena recua para trás enquanto pensa e observa como guardião se movimenta, enquanto ele vai em direção a Serena atacando-a ela se esquiva ao mesmo tempo em que toca no chão e faz raízes crescerem em torno do guardião para tentar prendê-lo que com sua grande força se solta seguindo novamente em direção a Serena e dá um golpe certeiro em Serena e a acerta jogando ela para longe apesar de ser grande o guardião se movimenta rápido, caída no chão pega seu cajado que caiu ao seu lado o apoia no chão para se levantar o guardião ataca novamente ela bate o cajado no chão e cria uma parede de raízes para se proteger e rapidamente toma distância do guardião novamente não quer tomar outro golpe, quando o guardião vai em direção a ela novamente para atacar ela se posiciona para defender, o guardião ataca com um soco ela utiliza o cajado batendo na mão do guardião para desviar o soco dele, o pai de Serena diz: -Reforce seu corpo utilizando as raízes como uma armadura e para te prender ao chão, elas podem amortecer os golpes também.
Enquanto o guardião vai novamente em direção a ela para atacar, ela se defende com o cajado de outro ataque colocando-o em sua frente com a força do soco ela é empurrada para trás, pensando no que seu pai disse ela toca no chão com sua mão fazendo raízes crescerem subindo em torno de seu braço direito e recobrindo todo seu corpo ficando como uma armadura feita de raízes vivas cheias de energia vital, assim protegendo e reforçando seu corpo por onde ela andava crescia pequenas plantas e flores, isso era um ponto a mais de sua personalidade tranquila fazendo coisas crescerem ao seu redor sem esforço mesclado com abundância de energia vital aflorando o elemento vida, agora ela poderia se defender melhor da força bruta do guardião que novamente vai em sua direção para atacá-la novamente e dá outro golpe em sua direção ela levanta a mão ao mesmo tempo que faz mais raízes crescerem em sua armadura para segurar a força do golpe com uma das mãos, ela segura e o empurra para trás corre em direção a ele batendo no peito dele com seu cajado ele recua um pouco para trás, e rapidamente ela segura seu cajado com as duas mãos e o acerta novamente dessa vez nas pernas quebrando algumas raízes das pernas fazendo com que todo seu peso ele vá de costas ao chão, ela agora poderia facilmente enfiar o cajado no peito do guardião arrancando a semente que funciona como um coração e fazer ele parar facilmente assim aquele monte de raízes não se mexeria mais, mas ela somente cria várias raízes grossas ao redor dele e o prende no chão daquela forma ele não consegue se mover, ela jamais faria algo que causaria a extinção de outra vida pois arrancando a semente desse jeito ela seria destruída por estar pulsando e ao mesmo tempo emanando energia vital em seu interior e não poderia criar outro guardião ou fazer qualquer outra coisa da mesma semente. O pai de serena de longe aplaude sua filha dizendo: - Sempre gentil e agora mais forte.
Ele aponta a mão em direção ao guardião fazendo-o se desfazer retornando a forma somente de uma semente, Serena desfaz sua armadura de raízes vai em direção à semente e a pega guarda em uma pequena bolsa que está sempre em sua companhia. Serena faz tudo isso, sempre com uma suavidade natural e seu jeito gentil e tranquilo, sempre reproduz com facilidade tudo que seu pai pede e mostra durante o treinamento, seu pai olha para seus olhos toca em sua cabeça e fala: -Você pode criar um mundo com sua habilidade criar vida, curar e ajudar muitos. Isso somente não poderá acontecer se sua vontade não deixar, então liberte sempre sua imaginação veja sinta tudo ao seu redor muito do que imaginar pode ser possível, pois sei que você tem uma clara vontade de ajudar a todos. “...seu pai olha para o céu por um instante e pensa rapidamente que esse mesmo poder um dia dezenas de anos atrás tirou mais vidas do que fogo queimando cidades, mas não a preocupa falando sobre isso por não ser algo que importa nesses tempos de paz...” E a abraça forte. Serena fica feliz quando seu pai diz isso mais um motivo de gostar de aprender tudo que ele ensina e diz: -Obrigada pai adoro fazer as coisas que você me ensina.
Na mesma semana Serena com sua mãe que é médica especialista em cura com plantas, raízes e diversas ervas medicinais, também à ensina sobre o poder das plantas certas, Serena aprende como fazer raízes com energia vital crescerem em torno de locais com ferimentos, fraturas, luxações e junto colocando ervas específicas nos locais para potencializar a cura e ervas com aromas que ajudam a acalmar e diminuir a dor, sua mãe fala sobre anatomia de plantas, animais e seres humanos. Sempre andando pela floresta juntas coletando plantas, flores, diversas ervas para fazer chás e remédios. Em uma dessas caminhadas elas encontraram um pequeno animal um cervo com uma das patas ferida, sua mãe pensou nessa como uma chance de mostrar como agir o que fazer quando ao se deparar com algo do tipo pois serve tanto para ajudar animais feridos como esse, quando uma pessoa então se dirige a Serena: -Filha, vamos ajudar esse pequeno animal. Serena balança a cabeça concordando. A mãe de Serena chega perto do animal bem devagar e o acalma com algumas ervas aromatizantes com um cheiro doce e forte, ela toca a pata aparentemente ferida apalpando levemente para sentir como está e conclui que esta deslocada, chama Serena e diz: -Essa é sua chance filha você pode ajudar ele venha junto a mim. Com a ajuda de sua mãe, a mão de Serena é guiada até o local onde a pata está deslocada assim mostrando como está diferente do seguimento natural das outras, ela mostra a Serena em que lugar fazer força para puxar a pata e colocar no lugar, sua mãe diz: -Aqui filha segure firme e vai puxando até sentir um estalo nesse lugar, mostrando com a mão para Serena. Ouve-se um estalo oco a pata deslocada está novamente no lugar o pequeno cervo se mexe, e a mãe de Serena completa dizendo: - Isso, agora sim filha está certo consegue ver como está, faça crescer raízes nesse mesmo lugar.
Serena acena com a cabeça como sinal de afirmação, ela faz raízes banhadas em energia vital crescerem apertando suavemente a pata ferida criando uma tala, enquanto sua mãe prepara uma mistura de ervas para colocar no ferimento. Após sua mãe colocar a mistura no ferimento do pequeno animal ele começa a se levantar e sai andando mancando um pouco, mas logo estará recuperado. Agora Serena tem um conhecimento básico de como agir podendo fazer o mesmo em qualquer animal selvagem ou pessoa com o benefício de conseguir aperfeiçoar a cura ao fazer essas raízes crescerem em torno do machucado potencializando a mistura de ervas que sua mãe a ensinou fazer, algo que no momento exige muito tempo e energia vital, sua mãe sabe que em alguns anos Serena poderá fazer isso quase sem esforço algum logo será tão boa quanto sua mãe na prática da cura. E elas seguem pela floresta com sua mãe mostrando as flores, raízes, folhas e casca de árvores que podem ser utilizadas para acalmar, aliviar dor e algumas que ajudam na cicatrização de ferimentos outras anti inflamatórias.
Capítulo 2: O Código Mágico
No segundo capítulo de sua jornada, Ana descobriu que as palavras do livro não eram apenas texto comum, mas sim um código mágico ancestral.
Este código tinha o poder extraordinário de alterar a realidade ao seu redor, transformando pensamentos em manifestações físicas.
Cada linha de código que ela lia em voz alta fazia com que elementos do mundo digital se materializassem no mundo real.
Flores de pixels brotavam do chão, suas pétalas cintilando com cores impossíveis que não existiam na natureza comum.
Borboletas feitas de luz dançavam ao seu redor, deixando rastros luminosos que formavam equações matemáticas no ar.
Ela aprendeu que com grande poder vem grande responsabilidade, e que deveria usar essa magia com sabedoria para ajudar outros.
O objetivo era criar um mundo melhor, onde a tecnologia e a magia trabalhassem juntas em harmonia perfeita.
As palavras começaram a brilhar mais intensamente conforme Ana as pronunciava, criando padrões luminosos no ar.
Estes padrões formavam estruturas complexas e belas, como se fossem algoritmos feitos de pura luz, pulsando com vida própria.
Capítulo 3: Os Guardiões da Interface
Em sua terceira aventura, Ana encontrou os Guardiões da Interface - seres místicos responsáveis por manter o equilíbrio entre o mundo digital e o físico.
Estes guardiões eram criaturas fascinantes, feitas de código puro e energia luminosa que pulsava em ritmos hipnóticos.
Seus corpos translúcidos revelavam linhas de código fluindo como sangue digital através de veias de luz.
Eles ensinaram a Ana sobre a importância do design intuitivo na criação de mundos digitais que realmente servissem às pessoas.
A experiência do usuário, explicaram eles, era a ponte sagrada entre a intenção do criador e a necessidade do usuário.
Através de desafios criativos e puzzles complexos, Ana aprendeu que a verdadeira magia estava em criar interfaces intuitivas.
Estas interfaces deveriam conectar pessoas e facilitar suas vidas de maneira significativa, criando momentos de alegria e descoberta.
Os Guardiões mostraram a Ana como cada elemento de uma interface tinha um propósito específico e uma razão de existir.
A harmonia entre forma e função criava experiências verdadeiramente mágicas, onde a tecnologia se tornava invisível e natural.
Capítulo 4: A Biblioteca Infinita
O quarto capítulo levou Ana a uma biblioteca infinita, onde cada livro continha o conhecimento de civilizações inteiras.
As estantes se estendiam até onde os olhos podiam ver, subindo e descendo em espirais impossíveis que desafiavam as leis da física.
Escadas flutuantes conectavam diferentes níveis da biblioteca, movendo-se suavemente como se fossem feitas de luz solidificada.
Neste lugar mágico, Ana descobriu que o conhecimento não era apenas para ser consumido passivamente.
O verdadeiro propósito era compartilhar e transformar informações em algo novo e útil para a humanidade.
Ela aprendeu a arte de organizar informações de forma que outros pudessem encontrar facilmente o que procuravam.
Criando sistemas de navegação intuitivos, Ana descobriu como tornar o aprendizado uma experiência envolvente e prazerosa.
Cada livro que Ana tocava revelava não apenas seu conteúdo, mas também as conexões invisíveis com outros conhecimentos.
Estas conexões formavam uma rede infinita de sabedoria interconectada que pulsava com vida própria, como neurônios em um cérebro cósmico.
Capítulo 5: O Retorno Transformado
No capítulo final de sua jornada, Ana retornou ao seu mundo com uma nova perspectiva e habilidades extraordinárias.
Ela havia se tornado uma verdadeira mestre da criação digital, capaz de tecer magia através de códigos e interfaces.
Com o conhecimento adquirido em suas aventuras, ela começou a criar experiências digitais que tocavam o coração das pessoas.
Suas criações combinavam funcionalidade com beleza e significado, transformando tarefas mundanas em momentos de descoberta.
Ana percebeu que sua verdadeira missão era usar suas habilidades para construir pontes entre pessoas, culturas e ideias.
Seu objetivo era criar um mundo mais conectado e compreensivo através da tecnologia, onde as diferenças se tornassem pontos de união.
Cada projeto que ela desenvolvia carregava a sabedoria dos Guardiões e a magia do código ancestral.
E assim, com o livro mágico sempre ao seu lado, Ana continuou sua jornada de transformação digital.
Ela sabia que cada linha de código que escrevia tinha o poder de transformar vidas e criar um futuro melhor para todos.